A mesma pandemia que fechou escolas em 2020 também proporcionou novas oportunidades e aprendizados tanto para professores quanto na Cooperativa de Crédito dos Professores Educredi. O distanciamento forçado por questões de saúde pública levou os debates da sala de aula para as telas de computadores e celulares, fazendo do ambiente virtual a regra para atualização acadêmica, acompanhamento de eventos e de contato com serviços.
O diretor-presidente da Educredi, Elson Sena, destaca a realização de assembleia e atividades socioambientais totalmente online. “O que antes poderia ficar restrito à Região Metropolitana de Porto Alegre ou a uma única escola teve a participação de pessoas de todo o Brasil e de outros países”, avalia, acrescentando que o formato veio para ficar e continuará fazendo parte do planejamento da Educredi. “A tecnologia amplia a mensagem. E o cooperativismo conversa com as temáticas ambientais, como o descarte correto de resíduos sólidos e a mudança climática”, salienta.
O dirigente aponta ainda outra mudança importante: o atendimento ao cliente. “Pudemos acompanhar as novidades no país e implementar melhorias. Estamos disponibilizando recursos para termos uma relação mais próxima com os nossos associados”, comenta.
Para o ano que vem, Sena conta que está prevista a utilização do fundo de assistência ao cooperado para destinação de bolsas de estudo. “Este ano exigiu que os professores trabalhassem de casa com programas de internet. Queremos a expansão dessas adequações para que eles avancem nas tecnologias educacionais”, pondera. Também estão em estudo linhas de crédito para a aquisição destas tecnologias.
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