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Mercado de exportação do arroz segue aquecido no primeiro semestre de 2025

  • Foto do escritor: Rejane Costa
    Rejane Costa
  • há 13 minutos
  • 1 min de leitura
Segundo informações da Federarroz, a expectativa é de negócios em boa escala especialmente para países da América Central (Foto: Paulo Rossi/Divulgação)
Segundo informações da Federarroz, a expectativa é de negócios em boa escala especialmente para países da América Central (Foto: Paulo Rossi/Divulgação)

A exportação de arroz do Brasil registra em 2025 uma demanda aquecida para países da América Central. No primeiro trimestre do ano, os principais destinos do produto em casca foram Senegal, México, Gâmbia, Nicarágua e Venezuela. Já entre os meses de abril e junho, a Costa Rica, em especial, deve confirmar uma compra acima de 200 mil toneladas.


A partir deste cenário, a Federação das Associações de Arrozeiros do Rio Grande do Sul (Federarroz) sinaliza aos produtores para que fiquem atentos às oportunidades de embarques para o cereal, visando o bom andamento do mercado interno. Conforme o presidente da entidade, Alexandre Velho, essa demanda externa pelo arroz brasileiro trará reflexos para o setor não apenas para este ano. “No próximo ano agrícola, os produtores também sentirão o impacto desta procura”, observa.


Em março, foi realizado um negócio de 30 mil toneladas para o México ao valor de R$ 82,00 a saca de 50 quilos no Porto de Rio Grande. A operação trouxe um indicativo importante para o mercado, especialmente diante de um cenário de oscilações nos últimos meses. O valor foi considerado positivo, tanto pela representatividade da exportação quanto por sua capacidade de influenciar os preços praticados internamente.


O Rio Grande do Sul responde por cerca de 70% da produção nacional e tem capacidade logística consolidada para atender à demanda internacional, especialmente via Porto de Rio Grande, que é uma das principais saídas para o arroz produzido no Estado.



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