Elicit Plant na Estrada percorre o Mato Grosso com foco em algodão e milho

Empresa intensifica agenda técnica com visitas a produtores, consultorias e instituições de pesquisa em cinco regiões estratégicas do estado (Foto: Elicit Plant/Divulgação)

A Elicit Plant seguiu rodando o Brasil com sua missão de conectar tecnologia, ciência e campo. No mês de maio, a empresa realizou uma série de visitas técnicas no Mato Grosso, com quase 3 mil quilômetros rodados, passando por Sorriso, Tapurah, Sapezal, Campo Novo do Parecis, Primavera do Leste, Jucimeira e Itiquira. O foco das atividades foi acompanhar o desempenho da tecnologia da plataforma Eliterra, especialmente nas culturas do algodão e milho, e reforçar a proximidade com consultorias, instituições de pesquisa e grandes produtores.

A jornada começou por Sorriso e Tapurah, dois importantes pólos do agro brasileiro. Em Sorriso, a equipe esteve na JA Consultoria para observar de perto o desenvolvimento das tecnologias da Elicit Plant voltadas à cultura do algodão. Já em Tapurah, a visita foi à fazenda do grupo Bom Futuro, um dos maiores produtores do país, onde o time técnico avaliou a resposta da lavoura à aplicação dos produtos da empresa. Segundo o responsável pelas operações da Elicit Plant Brasil, Felipe Sulzbach, foram avaliadas a performance e o potencial da tecnologia na cultura do algodão. "Com isso, conseguimos checar a assertividade do posicionamento da tecnologia e trazer todos os benefícios para o agricultor", observou.

Na sequência, a rota técnica seguiu para Sapezal e Campo Novo do Parecis. Em Sapezal, a equipe acompanhou os ensaios de algodão conduzidos pela Fundação MT na fazenda do grupo Amaggi. De acordo com Sulzbach, foram verificadas todas as etapas de onde estão os benefícios da aplicação da tecnologia Elicit Plant em diferentes estágios de desenvolvimento. "Isso nos dará ainda mais segurança no posicionamento e nos benefícios que estarão sendo entregues ao agricultor", ressaltou.

Já em Campo Novo do Parecis, o foco foi no uso do Bomafit na cultura do milho, com aplicação na fase V8. A visita foi feita nas áreas do produtor Toninho Brolio, da fazenda Vô Armando. O gerente de Desenvolvimento de Mercado da Elicit Plant Brasil, Karol Czelusniak explicou que foram vistas plantas extremamente sadias, com maior índice de área foliar e uma diferença visível no desenvolvimento. "A expectativa aqui é de ganhos de até 12 sacas por hectare com o uso do nosso produto", destacou.

A jornada técnica seguiu para Primavera do Leste, com uma parada estratégica na Estação Experimental da Ceres Pesquisa Agronômica. A equipe acompanhou os resultados do Bomafit no milho, com aplicações nas fases V8 e VT. "Estamos avaliando o potencial do produto em diferentes estágios de aplicação — V8 e VT — e os resultados têm se mostrado consistentes nos parâmetros de rendimento, como tamanho de espiga, peso de mil grãos, índice de área foliar, diâmetro de colmo e inserção de folhas", salientou Sulzbach.

Outras duas paradas técnicas encerraram a etapa mato-grossense do projeto "Elicit Plant na Estrada”. A primeira visita foi em Itiquira (MT), na estação experimental da Somafield, onde, ao lado dos pesquisadores, foi avaliada de perto a performance do Bomafit na cultura do milho, com aplicações nos estádios V8 e VT. Se observou características como diâmetro do colmo, altura de inserção da espiga, sanidade foliar, inserção de folhas, assim como os parâmetros de rendimento — aspectos fundamentais para uma planta mais resiliente às condições climáticas adversas e com maior potencial produtivo. A equipe encerrou o dia na Fazenda Mirandópolis, do Grupo Bom Jesus, em Juscimeira (MT), passando por áreas de milho e finalizando com a cultura do algodão. Em ambas, foi possível constatar como a tecnologia exclusiva desenvolvida pela Elicit Plant contribui para lavouras mais equilibradas, vigorosas e produtivas.

Mais uma etapa concluída na safra, construindo de forma participativa, consistente o posicionamento e a proposta de valor junto a parceiros de negócios e pesquisadores e consultores. O desenvolvimento contínuo e a consistência de resultados indicam o potencial da tecnologia para que as plantas tenham resiliência frente às adversidades climáticas.