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Educação profissional e mundo do trabalho serão pauta em Encontro de Professores do Ensino Agrícola

  • Foto do escritor: Rejane Costa
    Rejane Costa
  • há 15 horas
  • 2 min de leitura
Evento da Agptea em Porto Alegre inclui painel com a Suepro sobre preparação prática dos jovens para a atividade profissional, reforçando a integração entre escola e mercado (Foto: Érika Ferraz/AgroEffective)
Evento da Agptea em Porto Alegre inclui painel com a Suepro sobre preparação prática dos jovens para a atividade profissional, reforçando a integração entre escola e mercado (Foto: Érika Ferraz/AgroEffective)

O mundo do trabalho será um dos temas de destaque da 40ª edição do Encontro Estadual de Professores do Ensino Agrícola promovido pela Associação Gaúcha de Professores Técnicos de Ensino Agrícola (Agptea). O evento, que será nos dias 26, 27 e 28 de novembro, no Hotel Embaixador, retorna a Porto Alegre após seis anos. O primeiro painel da programação vai abordar a “Educação Profissional Articulada com o Mundo do Trabalho”, sob a responsabilidade da Superintendência da Educação Profissional (Suepro).


O presidente da Agptea, professor Fritz Roloff, que será o mediador do painel, acredita que este tema é o grande objetivo de todos os educadores que querem uma educação mais inclusiva, assim como a preparação para o mundo do trabalho. “É fundamental falar sobre esta temática, suas relações e também o trabalho como um princípio educativo na formação profissional. Temos a certeza de que essa abordagem irá interessar muito a todos os presentes, pois é justamente no chão da escola que a educação deve estabelecer as primeiras relações com o mundo do trabalho”, enfatiza.


Conforme Roloff, o jovem precisa ter a oportunidade de experienciar para que possa ter uma noção clara do que o espera na atividade profissional. O dirigente coloca que a escola já estabelece uma extensão entre a prática pedagógica e o fazer pedagógico. “Esse fazer pedagógico é uma preparação para o mundo do trabalho, de forma que as escolas técnicas precisam investir em seus laboratórios para que o aluno possa ter uma noção cada vez mais clara do que é a função pela qual está se preparando”, observa.


O presidente da Agptea ressalta que não basta apenas ensinar as teorias do mundo do trabalho, é preciso uma práxis que também seja coerente com a realidade da vanguarda. “Caso contrário, estaremos colocando à disposição das empresas, por meio das instituições, jovens sem a mínima noção para onde estão sendo levados. Então, a análise da Suepro, certamente nos trará uma visão do que o governo está pensando, como está atualmente interagindo para que essa práxis melhore a cada dia”, reitera Roloff.



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