O que um encontro precisa entregar para realmente transformar o próximo ano letivo das escolas agrícolas? No encerramento da quadragésima edição, a Agptea avaliou que debates sobre solo, clima, tecnologia digital e inteligência artificial não só atualizaram professores, mas reforçaram prioridades que já podem orientar os planejamentos de 2026.

Como evitar que o aluno escorregue silenciosamente até a evasão? No encontro da Agptea, a Suepro mostrou que integrar estudantes, família e orientação escolar é hoje a estratégia mais eficaz para impedir que a reprovação vire abandono. Com quase cinquenta mil jovens em risco, a intervenção precoce deixou de ser opção e virou urgência.

Quem sustenta a produtividade quando o “achismo” toma o lugar da técnica? No encontro da Agptea, especialistas foram diretos: sem correção adequada do solo e sem rigor científico, produtores continuam desperdiçando recursos e repetindo erros que travam avanços na agricultura e pecuária. O alerta veio duro e urgente.

O que mantém uma família no campo quando tudo parece pressionar para sair? No Encontro dos Professores Agrícolas, Marcos Tang mostrou que a produção de leite segue sendo uma das poucas atividades com renda recorrente e poder real de fixar jovens e adultos no meio rural, mesmo diante das atuais dificuldades e da crise de mercado.

Afinal, quem educa quem na era da Inteligência Artificial? No segundo dia do 40º Encontro Estadual de Formação para Professores de Ensino Agrícola, a Agptea trouxe a professora Lúcia Giraffa para um alerta direto: é urgente debater criticamente a IA em sala de aula, compreender seus impactos, seus limites e até seus custos invisíveis.

Qual é a sua próxima safra? No terceiro dia do 40º Encontro Estadual de Formação para Professores de Ensino Agrícola, a Agptea provocou os docentes a revisitar suas trajetórias. A palestra de Renata Miranda mostrou como ciclos de reinvenção, multipotencialidade e liderança humanizada podem transformar o trabalho e o papel do educador.

O mundo do trabalho mudou e a sala de aula sente o impacto. No segundo dia do 40º Encontro de Professores de Ensino Técnico Agrícola, a Agptea reuniu especialistas para revelar como pandemia, tecnologia, demografia e transição verde estão redefinindo o futuro profissional dos jovens e a urgência de uma educação técnica conectada a essas transformações.

Quem forma quem forma o campo? A abertura do 40º Encontro Estadual de Formação para Professores de Ensino Agrícola escancarou um alerta: sem investimento real nas escolas agrícolas, o futuro da educação profissional gaúcha fica comprometido. A Agptea cobra revisão orçamentária, políticas públicas e avanços urgentes para garantir ensino qualificado no Estado.

Painel apresentará políticas estaduais de prevenção à evasão escolar, apoio pedagógico e fortalecimento para permanência nas escolas agrícolas (Foto: Érika Ferraz/AgroEffective) O Encontro de Professores do Ensino Técnico Agrícola, de 26 a 28 de novembro, no Hotel Embaixador, em Porto Alegre, irá abordar, no painel “Escola Melhor, Sociedade Melhor, Política de Proteção à Trajetória do Estudante”, quais as estratégias do governo estadual no sentido de evitar a evasão de alunos

Como preparar o ensino agrícola para um futuro guiado pela inteligência artificial? No 40º Encontro Estadual dos Professores Agrícolas, promovido pela Agptea, a professora Lucia Maria Martins Giraffa, da PUCRS, revela como a tecnologia que já transformou a sociedade começa a redefinir práticas, decisões e caminhos dentro das salas de aula rurais.

Como preparar o solo para um clima cada vez mais imprevisível? No 40º Encontro de Professores de Ensino Agrícola, da Agptea, especialistas mostram por que as novas recomendações de uso do calcário depois de trinta anos podem mudar a rotina das salas de aula e dos campos já em 2025.

Quem cuida dos educadores que cuidam de todo o agro? No Encontro Estadual do Ensino Agrícola, Renata Miranda coloca as carreiras dos docentes no divã e provoca reflexões sobre ciclos da vida, saúde emocional e liderança humanizada, em debate promovido pela Agptea.

Como enfrentar uma das maiores crises do leite no estado sem desanimar no caminho? No 40º Encontro Estadual do Ensino Agrícola, da Agptea, Marcos Tang, presidente da Gadolando, expõe por que a remuneração caiu, como as importações pesam e que oportunidades reais surgem até em tempos duros.

Como preparar jovens para um mercado que muda mais rápido que o intervalo da aula? A Agptea coloca esse desafio no centro do Encontro Estadual de Professores do Ensino Agrícola em Porto Alegre, destacando o painel da Suepro sobre educação profissional conectada ao trabalho real e à prática que faz diferença na vida dos estudantes.

Espécie do futuro? O búfalo vem ganhando destaque no agro sustentável. No 17º Encontro Brasileiro de Bubalinocultores, em Fortaleza, a ABCB apresentou dados que mostram: o animal emite 15% menos metano que o gado bovino. O evento reuniu cem participantes, encerrou com visita a uma fazenda modelo e anunciou Santa Catarina como sede da próxima edição.

Enquanto a COP30 discute o futuro climático do planeta, um outro palco no Nordeste brasileiro mostra resultados práticos: os búfalos podem ser aliados do clima. No 17º Encontro Brasileiro de Bubalinocultores, em Fortaleza, o professor Magno Cândido (UFC) apresentou estudos indicando que os bubalinos emitem até 10% menos metano e produzem até 15% mais proteína por quilo de gás gerado — reforçando o papel da espécie no sequestro de carbono e na pecuária de baixo carbono.

De Norte a Sul, o búfalo ganha sotaques e histórias. No 17º Encontro Brasileiro de Bubalinocultura, em Fortaleza, criadores do Ceará, Minas Gerais, Pernambuco e Rio Grande do Sul mostraram que a bubalinocultura brasileira é feita de diversidade, inovação e tradição. Da carne premium Baby Buf à produção leiteira a pasto, o setor mostra força e identidade próprias.

O que faz uma fazenda com 35 anos de história virar referência em inovação no manejo de búfalos? A resposta será dada no Búfalo Tour, que encerra o XVII Encontro Brasileiro de Bubalinocultores em Fortaleza. Na Fazenda Laguna, participantes vão conhecer de perto dados de manejo, reprodução e qualidade do leite, com foco prático e técnico — uma imersão que promete transformar o olhar sobre a bubalinocultura.

Você sabia que a carne de búfalo quase nunca chega ao consumidor com sua identidade? No XVII Encontro Brasileiro de Bubalinocultores, em Fortaleza, especialistas vão discutir como mudar esse cenário e dar visibilidade a uma proteína premium e saudável. Cases como o da marca gaúcha Baby Buf Premium mostram que o búfalo pode ser o novo protagonista da pecuária brasileira.