top of page

Seguro rural é tema de palestra em tradicional evento da Cooperja

  • Foto do escritor: Redação AgroEffective
    Redação AgroEffective
  • 31 de jan. de 2017
  • 2 min de leitura

Segundo o quarto levantamento da safra brasileira de grãos, divulgada neste mês de janeiro pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Santa Catarina terá um incremento de 7% na produção no período 2016/2017, fechando com 6,68 milhões de toneladas. No arroz, por exemplo, os catarinenses são o segundo maior produtor do grão, com R$ 1,04 milhão de toneladas estimadas, ficando atrás apenas do Rio Grande do Sul. Neste cenário, o seguro rural vem tendo importância significativa na proteção da produção. O tema será pauta da décima-terceira edição do Campo Demonstrativo Cooperja, realizado pela Cooperativa Agroindustrial de Jacinto Machado (Cooperja), que ocorre dias 1º e 2 de fevereiro no município catarinense. Às 15h do dia 2 de fevereiro, uma palestra abordará o tema do seguro rural, ministrada pelo especialista do setor e diretor da Tovese Corretora de Seguros, Otavio Simch. De acordo com Simch, entre 2011 e 2014, o volume de contratações de seguro agrícola mais que dobrou no país, conforme dados oficiais e disponibilizados no site do Ministério da Agricultura. O especialista lembra que é possível verificar que em 2012 o país tinha 7,9% da área plantada com seguro, e no final de 2014 este percentual chegou a 14,1%. Ao comparar, no entanto, com os Estados Unidos que têm 92% da área plantada cobertas com seguro privado, fica visível que o Brasil precisa avançar com o seguro da lavoura. “Com um avanço rápido, poderemos começar a sonhar com o seguro de renda, que é o melhor mecanismo para o produtor”, garante. O especialista lembra que em Santa Catarina, o número de produtores de arroz que vem procurando o seguro rural como forma de proteção de possíveis riscos com a lavoura é crescente. Trabalhos com empresas e entidades do Estado já são realizados de forma a difundir a importância de assegurar a produção. "Só com a Cooperja começamos em um projeto piloto com dois produtores. Hoje já temos centenas que trabalham com as lavouras protegidas", explica.

Comentários

Não foi possível carregar comentários
Parece que houve um problema técnico. Tente reconectar ou atualizar a página.
bottom of page