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A quarta-feira, 30 de agosto, foi especial para bubalinocultores do Brasil e da América Latina que trouxeram animais para a 46ª Expointer. A data marcou o julgamento da raça no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio, além da celebração dos 45 anos da Associação Gaúcha de Criadores de Búfalos (Ascribu).
Para o presidente da Associação Brasileira de Criadores de Búfalo (ABCB), Caio Rossato, a presença de criadores de todo o país e do Exterior é uma prova da importância da Ascribu para um mercado em expansão. “É a associação regional de criadores mais antiga do país e exemplo a ser seguido para todos os estados brasileiros, todas as regiões brasileiras”, valorizou. A festividade contou com um jantar servido para convidados no Paleta Atlântida Experience. No cardápio, um búfalo inteiro, assado no local por mais de 16 horas. A presidente da Ascribu, Desireé Möller, conta que essa é a quinta carcaça que a entidade assa em eventos este ano.
A atividade faz parte de um projeto da associação para promover o consumo da carne bubalina para o consumidor final. Concomitantemente, faz parte de um esforço voltado aos próximos 45 anos da Ascribu, e em como será a criação e comercialização de búfalos e de seus produtos. “Acho que é um produto muito promissor, todos que conhecem se encantam. Não tem quem não goste. Então o futuro é muito promissor tanto para o mercado da carne quanto para o mercado do leite”, comentou Desireé.
Conforme Caio Rossato, depois do sucesso na produção de laticínios, a missão é valorizar a carne de búfalo.“ A carne de búfalo hoje é considerada a “‘proteína vermelha do futuro”. É uma carne com baixo índice de colesterol e alto teor de proteína, cálcio, ferro e minerais. Então, é uma carne diferenciada, com sabor e paladar inigualáveis. Digamos que não é nem uma carne, mas uma iguaria”, afirmou Rossato.