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Inovação e Sustentabilidade da Pecanicultura serão debatidos no 2º Enapecan

  • Foto do escritor: Artur Chagas
    Artur Chagas
  • há 17 horas
  • 2 min de leitura

Evento em Cachoeira do Sul reunirá especialistas do Brasil, Uruguai e México para discutir potencial da noz-pecã na indústria alimentícia, no turismo rural e na valorização dos territórios produtores (Foto: Divulgação)
Evento em Cachoeira do Sul reunirá especialistas do Brasil, Uruguai e México para discutir potencial da noz-pecã na indústria alimentícia, no turismo rural e na valorização dos territórios produtores (Foto: Divulgação)

Debater e compartilhar inovações na pecanicultura brasileira será uma das propostas do 2º Encontro Nacional de Pecanicultura (Enapecan). O evento ocorrerá nos dias 6 e 7 de novembro em Cachoeira do Sul (RS). O referido tema será tratado no dia 7 de novembro, com a moderação da vice-presidente do Instituto Brasileiro de Pecanicultura (IBPecan), Maria Tereza de Carli.


A primeira palestra será “Explorando o Potencial da Noz-Pecã Brasileira: Potencial de Aplicação na Indústria Alimentícia”, com a professora, doutora em Ciência e Tecnologia de Alimentos, Jéssica Fernanda Hoffmann. Na sequência, “Cultivares de noz-pecã: Experiência do Uruguai” com a engenheira agrônoma, Dra. Paula Conde e ainda “Valorização da Pecã no Mercado Interno: Experiência do México", com o engenheiro mecânico Arsenio González.


A moderadora dos debates, Maria Tereza de Carli, ressalta que o cultivo de noz-pecã vem se destacando cada vez mais no sul do Brasil, onde a produção já atende o consumo interno e a exportação. “Também já temos algumas iniciativas inovadoras, que vêm gerando diversificação de renda para o produtor rural, que desenvolve atividades turísticas ligadas à produção da noz-pecã, opção rica que une agricultura, gastronomia, cultura e experiência rural”, destaca.


Segundo a vice-presidente do IBPecan, a inovação pode ocorrer por meio de práticas como visitas guiadas aos pomares, degustação, oficinas gastronômicas a base da noz-pecã, hospedagem rural, o turismo de experiências, a criação de festa da colheita ou de rotas da noz-pecã, turismo técnico e educacional para as escolas, entre outros.


A inovação e a sustentabilidade também estão intrinsecamente ligadas. “Por exemplo, no caso de uma indicação de origem, onde o visitante é conectado ao território e à história local desta área. Essa indicação de origem é um selo de reconhecimento oficial a produtos com características ligadas à sua origem local. Enfim, o conjunto de tudo isso impacta no fortalecimento do território, que poderá tornar o sul do Brasil um destino turístico ligado à cultura da noz-pecã”, projeta.


O 2° ENAPecan é uma realização do IBPecan em conjunto com a Prefeitura de Cachoeira do Sul, Emater e Embrapa. Possui o apoio de Pecanita, LM Parceria Rural, Pró-Pecã, Governo do Estado do Rio Grande do Sul, Ulbra e Sebrae.



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