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Risoto com linguiça de búfalo atrai público na Vitrine da Carne Gaúcha da Expointer

  • Foto do escritor: Artur Chagas
    Artur Chagas
  • há 9 horas
  • 2 min de leitura

Receita foi apreciada pelos visitantes, que também concorreram a brindes por meio de um quiz (Foto: Érika Ferraz/AgroEffective)
Receita foi apreciada pelos visitantes, que também concorreram a brindes por meio de um quiz (Foto: Érika Ferraz/AgroEffective)

A degustação de um risoto com linguiça de búfalo foi uma das atrações da Vitrine da Carne Gaúcha neste sábado, 30 de agosto, primeiro dia da 48ª Expointer, que segue até 7 de setembro no Parque Assis Brasil, em Esteio (RS). A iniciativa é promovida pela Federação da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul (Farsul), com apoio do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac), e apresentação da médica veterinária Fabiana Freitas. A iguaria foi preparada pelo chef Bruno Ivanoff.


Representando a Associação Gaúcha de Criadores de Búfalos (Ascribu), participou o proprietário da Bufalera, de Venâncio Aires (RS), Bernhard Rudolf Schroers. Ele destacou que a linguiça de búfalo utilizada é produzida com 100% de carne a pasto e apenas conservantes naturais. Schroers acrescentou que os búfalos estão presentes em praticamente todos os municípios gaúchos, embora a comercialização da carne ainda esteja concentrada em cidades como Venâncio Aires, Viamão e Caxias do Sul, entre outras.


O público degustou e aprovou o risoto, e houve também a distribuição de brindes, entre eles um corte de carne bubalina, um avental e sacolas térmicas. Ao final da atividade, o proprietário da Bufalera ressaltou a importância de aproximar os consumidores da carne de búfalo e estimular o aumento do consumo.


O empresário destacou um dos principais entraves para o setor. Segundo ele, a carne de búfalo ainda é comercializada muito como carne bovina. “Na prática, 90% da carne bubalina acaba sendo vendida como bovina. Ela chega como carne de búfalo ao frigorífico, mas quando não há uma iniciativa de rotular corretamente, acaba na gôndola como carne bovina”, observou. Schroers reforçou ainda a necessidade de conscientizar os consumidores para pedirem carne de búfalo e compreenderem os diferenciais nutricionais que o produto oferece.




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