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Universidade Brasileira do Leite vai capacitar técnicos para a indústria


A capacitação e a formação de profissionais de qualquer área sempre foram uma preocupação no mundo empresarial. E entre os desafios a serem superados estão a disponibilidade de tempo e a distância. Como resposta, a Associação Brasileira das Pequenas e Médias Cooperativas e Empresas de Laticínios (G100) criou uma plataforma de ensino voltada aos temas mais relevantes do setor lácteo. A Universidade Brasileira do Leite é um projeto de educação corporativa, desenvolvido pelo G100 com o objetivo de construir uma ponte entre o desenvolvimento de pessoas (competências humanas) e dos negócios (competências empresariais). Serão disponibilizados cursos modulares à distância, de curta duração, máximo de 36 horas, interativos, que buscam atualizar e capacitar profissionais da indústria de laticínios em temas relativos à sua área de atividade. Segundo o diretor executivo do G100, Wilson Massote, normalmente os laticínios se encontram em regiões mais afastadas dos grandes centros urbanos, onde está a maior oferta de treinamento e capacitação técnica. Destaca que com a revolução que a era da informática e da web estão trazendo, os cursos virtuais tornaram-se possíveis. O acesso à tecnologia possibilitou o desenvolvimento e a implantação de plataformas de ensino de alta performance, devido também a facilidade de aquisição de computadores pessoais e conexão à internet. Massote lembra que as grandes empresas ainda fazem de alguma forma esse trabalho de capacitação interna, mas com a Universidade Brasileira do Leite vão poder aderir à modalidade de capacitação virtual. “Os micro empresários precisam desse apoio. Já para as pequenas e médias cooperativas e empresas de laticínios é indispensável qualificar e capacitar seus técnicos, e criar a sua massa crítica”, garante. O consumidor ao adquirir produtos lácteos também compra a qualidade dos serviços que neles foram utilizados, portanto, quanto mais especializados e treinados forem os técnicos que participam dos processos produtivos da cadeia do leite, mais garantia de o setor estar ofertando maior qualidade e segurança do alimento. “Esse esforço desenvolvido pelo G100 visa atender a todos, consumidores e indústria, da forma mais qualificada possível”, sinaliza Massote. A Universidade Brasileira do Leite é dirigida aos profissionais da área de laticínios de empresas associadas ou não ao G100. Os cursos serão ministrados por especialistas da área, em módulos abordando os principais temas relativos à indústria de laticínios, em um total de, no máximo, 36 horas por módulo, divididas em atividades distribuídas no espaço de 30 a 40 dias. Os participantes receberão inicialmente informações para estudo preparatório para que haja alinhamento de conhecimentos. Na sequência, haverá o envio escalonado do conteúdo didático para estudo, avaliação contínua e esclarecimento de dúvidas. O processo é interativo. Haverá três ou quatro aulas ao vivo, online, de duas horas de duração, aos sábados. A iniciativa tem como parceira a Americas Academic Center (AAC), que está no Brasil desde 2008, já formou mais de 30 mil alunos em seus programas “online” e mantém convênio formal com universidades brasileiras, como USP e UNESP, assim como também com universidades americanas. O primeiro curso será sobre qualidade do leite e deverá iniciar a partir da segunda quinzena de setembro. As inscrições começam na próxima semana e ocorrerão através do site do G100, pelo endereço www.g100.org.br, onde também será possível obter mais informações.

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